Descontraído, com um olhar sereno, recebeu a equipa do jornal OPAÍS na sua residência para falar dos momentos os quais viveu enquanto jornalista da Televisão Pública de Angola (TPA). Ramiro Matos, que entrou para aquela casa de informação dois anos depois da Independência, aos 8 de Agosto de 1977, como repórter, teve a oportunidade de cobrir a morte do primeiro Presidente de Angola, Agostinho Neto, e outros assuntos com relevância noticiosa no país e no mundo. Ao serviço da TPA, Ramiro Matos ocupou vários cargos de direcção e chefia, visto que, antes e depois de passar para a reforma, em 2014, viu na formação de quadros uma área para “captação” de jornalistas que hoje vão dando cartas em vários pontos do país. No âmbito dos 50 anos da Independência, 11 de Novembro, e também da TPA, 18 de Outubro, Ramiro Matos, entre outras palavras, diz que tem as suas impressões digitais neste processo histórico.




