A mãe da menina Eduarda Luísa, Júlia Dias, não entende as razões de, seis meses depois, os supostos culpados da morte não terem sido responsabilizados, no âmbito do processo-crime que corre trâmites na PGR. Disse, segunda-feira, 05, em Benguela, ter sido notificada apenas uma única vez para acareação com a dona do cão, o animal cuja mordedura ditou a morte da menina. A menor perdeu a vida depois de lhe ter sido negada a administração de uma vacina contra a raiva por parte de técnicos da Delegação Municipal da Saúde, alguns dos quais arrolados no processo-crime por suposta negligência médica. Fonte Opaís
