Indústria cultural perdida na utopia das políticas estruturantes
Profissionais da música, dança, teatro, artes plásticas, cinema e literatura anseiam, há mais de quatro décadas, pela criação de uma política estruturante que contribuiria para elevar os seus talentos além-fronteiras, gerando maiores rendimentos.
Ao falar do desenvolvimento da música angolana nestes 48 anos de independência, Dom Caetano refere que está arte também foi atingida pelo conflito armado que espoletou logo a seguir à ler mais em OPaís