Segundo o presidente do Sindicato dos Professores Guilherme da Silva
Os agentes, sobretudo aqueles que se encontram em zonas periféricas e rurais, trabalham em condições completamente desumanas.
“Um professor que trabalha e reside entre a sede dos Gambos e outras localidades pode ficar dois a três dias sem tomar banho, porque para obter o líquido precioso deve percorrer mais de oito milímetros.
Alguns ainda dormem por cima dos ler mais em OPaís