A Rede Angolana das Organizações de Serviços de VIH e SIDA, Tuberculose e Malária (ANASO) defende que o VIH/SIDA deve ser tratado como um problema de Estado e não apenas como uma questão de saúde pública, dada a sua complexidade e impacto social e económico.
De acordo com o presidente da organização António Coelho, que falava em entrevista a Rádio Mais, 380 mil pessoas vivem com VIH/SIDA em Angola, sendo 70% mulheres e 10% crianças.




