As cadeias das províncias de Benguela, Cunene e Bengo têm as maiores taxas de prevalência de VIH/Sida, hepatite B e C e sífilis, segundo o Inquérito Integrado Biológico e Comportamental realizado pelos ministérios da Saúde e do Interior, tendo abrangido 17 estabelecimentos prisionais de nove províncias do País, com testes a mais de 2.000 reclusos entre os 18 e 25 anos.
Segundo o estudo divulgado ontem existe uma taxa de 13,4% de hepatite B, 3,4% de VIH SIDA, 2,1% para sífilis e cerca de 1% de hepatite C.
De cordo com o Diretor Nacional de Saúde do Serviço Penitenciário Manuel Pereira dos Santos, os casos de tuberculose lideram as estatísticas entre os reclusos.




